Que existem várias formas de trabalho no Brasil, todos nós sabemos. Contudo, os regimes de contratação, por mais conhecidos que sejam, ainda causam certa confusão até entre os mais informamos. Você, por exemplo, sabe as diferenças entre contratação CLT e PJ? Entenda as diferenças nos regimes de contratação

Nesse artigo mostraremos as distinções que existem entre esses dois regimes de trabalho e as situações nas quais são recomendados. Para isso destacamos três pontos: impostos, benefícios e salários.

Se você ficou interessado entenda as diferenças nos regimes de contratação, continue aqui e acompanhe! Boa leitura

CLT ou PJ: quais as diferenças?

A procura de vagas por meio da internet cresceu exponencialmente nos últimos anos. A quantidade de empresas que trabalham com esse tipo de divulgação é enorme, trazendo uma série de oportunidades para quem busca por uma oportunidade. Entenda as diferenças nos regimes de contratação.

No entanto, há uma dúvida muito comum entre aqueles que procuram vaga pelas redes: CLT ou PJ? Para você que nem mesmo conhece essas nomenclaturas, destacamos aqui três pontos que os fazem diferentes e que são primordiais para a sua escolha.

1.      Imposto por conta própria

Em primeiro lugar, quando você trabalha com regime PJ (Pessoa Jurídica), os impostos governamentais devem ser pagos por conta própria. Ao invés do seu trabalho retirar mensalmente uma taxa que se deve à União, você mesmo faz isso.

A dúvida entre CLT ou PJ começa a partir disso: apesar da Pessoa Jurídica te exigir essa responsabilidade, as taxas são inferiores ao CLT. Ou seja, cabe a você decidir qual é melhor e que mais se encaixa a sua realidade.

2.      Diferença de benefícios

Em contrapartida, o PJ não possui apenas taxas mais baixas, mas também menos direitos trabalhistas que um regime CLT. Além de exigir mais tempo de trabalho do cidadão para que ele ganhe direitos como licença maternidade, férias e outros, o auxílio desemprego e afins é sempre mais baixo.

Ou seja, nesse quesito muitas pessoas dão preferência à carteira assinada, como também é chamada a CLT, fazendo com que a maioria dos empregos no Brasil sejam regidos por esse modelo.

3.      Salários distintos

Ao fim dessa discussão sobre CLT ou PJ, sem sombra de dúvida temos a questão dos salários. Enquanto o regime PJ cobra taxas mais baixas do trabalhador, mas não oferece tantos benefícios, ele também fornece salários mais atrativos, já que com menos impostos e obrigações trabalhistas, o empregador pode oferecer, em tese, melhores remunerações.

O CLT, por sua vez, vem na medida contrária: impostos mais altos, mais benefícios, mas salário inferior. Ou seja, cada regime de serviço oferece pontos positivos e negativos, que cabe ao cidadão escolher qual o melhor para a sua necessidade.

Conclusão

Ao fim entendemos que a discussão entre CLT ou PJ é longa, mas que com poucas definições podemos perceber que são regimes páreos, que possuem vantagens e desvantagens ao trabalhador.

Se você, no momento de escolher a sua vaga, tiver como optar pelo regime de trabalho, faça uma seleção entre o que melhor se encaixa ao seu perfil e aquele que, principalmente, vá te atender a longo prazo.

 

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